Grupo de Contadores de Histórias e de Teatro
EB de Silvares
O Grupo de Contadores de Histórias e de Teatro da
Escola Básica de Silvares realizou a sua primeira apresentação no dia 15 de
dezembro, pelas 14:00 horas no auditório da escola, aos alunos do 2.º e 3.º
ciclos.
Depois de um videoclip
inicial com a música e letra de «Tempo p’ra quê», dos D.A.M.A, a apresentação
do Grupo coube ao aluno do 9.º A João Aleixo, a que se seguiu a declamação de
«Rifão quotidiano», de Mário-Henrique Leiria, pela aluna da mesma turma Micaela
Pereira.
Seguiu-se a representação da peça de teatro «Açúcar
ou veneno?», com a Diana Dória (7.º A) no papel de Amélia (a empregada), o
Diogo Duarte (8.º A) no papel de Conde, a Micaela Pereira no papel de Condessa,
Ana Pereira (9.º A) no papel de Carlota (filha), a Lara Teotónio (7.º A) no
papel de Alda (a outra filha), a Adriana Mendes (9.º A) no papel de porteiro e
o João Aleixo no papel de médico.
De seguida, o João Aleixo colocou uma adivinha ao
público e como preâmbulo ou introdução aos temas da peça de Luísa Costa Gomes
«Vanessa vai à luta» (consumismo e igualdade de género) surgiram em cena dois
vendedores ambulantes ou feirantes, representados pelo Diogo Duarte e a Lara
Teotónio. A personagem Vanessa foi representada pelas alunas Adriana Mendes e
Ana Pereira (cenas 2 e 4, respectivamente), o irmão de vanessa pela Lara
Teotónio (cena 4), a mãe de Vanessa pela Cláudia Reis (7.º A) e pela Micaela
Pereira (cenas 2 e 3, respectivamente) e o pai de Vanessa pelo João Aleixo
(cena 3).
Após a representação da peça de Luísa Costa Gomes, o Francisco Geraldes
(9.º A) recontou «O Conto da Ilha Desconhecida», de José Saramago.
A apresentação do Grupo terminou com a dramatização
da crónica de José Manuel Barata-Feyo «Foi assim que me contaram». O Diogo Duarte e a Diana Dória interpretaram o
papel de exilados e o Guilherme Martins (8.º A), em voz-off, leu a crónica.
A cenografia esteve a cargo do Francisco Almeida e do
Rodrigo Antunes (9.º A), a Micaela Pereira e a Diana Dória foram as responsáveis
pela sonoplastia e pela luminotecnia e a dramaturgia e a encenação couberam ao prof.
Paulo Baptista.
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